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By OrBe Comunicação
A vocação para a música não tarda a ser descoberta. Alguns já a descobrem na infância, por meio de instrumentos imaginários, outros, com o auxílio da televisão, desejam estar nos palcos, como seus ídolos. Com os músicos do Lyria, banda de metal carioca, não foi diferente. Thiago Zig (baixo), Rod Wolf (guitarra) e Thiago Mateu (bateria) usam de suas histórias para incentivar os fãs do rock a dedicar-se a um instrumento, tornando sonho em realidade.
Alguns pontos nas histórias de quem se apaixona por um instrumento são comuns: o primeiro contato com a música acontece por meio de alguma mídia de massa, e os amigos/familiares são essenciais para os primeiros passos na área. A vocalista, Aline Happ, encontrou na Disney a inspiração para os primeiros passos na música. Apaixonada pelas princesas e por “Willie, a Baleia Cantora”, que pasme, cantava ópera, ela começou a cantar ainda na infância, com microfones de brinquedo e de karaokês caseiros. No início até pensou em tocar guitarra, mas preferiu seguir como vocalista.
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“Na minha adolescência descobri várias bandas de Metal Sinfônico que, realmente, me fizeram seguir por este caminho. Fiz aulas de canto lírico e popular, e hoje misturo as duas técnicas, é algo no qual me identifico mais.”, explica Aline.
No caso de Zig, o primeiro instrumento a ser escolhido foi a bateria, que chamava a atenção de seus ouvidos quando garoto, escutando rádio em meados das décadas de 80 e 90. “Na adolescência, eu ouvia bastante Rock e Heavy Metal com os meus amigos. Foi aí que deu início a minha primeira banda, formada antes de qualquer um saber tocar um instrumento (risos). Eu queria tocar bateria, mas os meus companheiros de banda me convenceram a ir para o contrabaixo”, relembra Zig que achou o primeiro amplificador no lixo.
Rod Wolf teve o primeiro violão de uma das piores marcas brasileiras (quem conhece, sabe) e teve que passar pelo pagode. Explico: seu primeiro instrumento foi um violão, que veio acompanhado de uma revista de cifras com os “clássicos” do gênero.
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Foi a partir da adolescência que, assistindo clipes na MTV, Rod decidiu tocar guitarra. Na época morava em Brasília (DF), e por meio da cultura de tocar violão com amigos, aprendeu os primeiros acordes. Com o passar dos anos foi diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção (TDA), passou por diversos professores, e acabou por aprimorar a sua técnica sozinho.
Também influenciado por amigos, Thiago Mateu desde os 12 anos tocava bateria imaginária. Isso porque nunca tinha visto o instrumento pessoalmente, ficava só na imaginação, inspirado pela imagem de Dave Grohl “arrebentando” dois pratos de ataque. Aos 15 anos, ganhou a primeira bateria de presente, e a partir daí começou a tocar pra valer. Hoje, além de atuar como baterista profissional, também é professor de bateria, auxiliando no aprendizado do instrumento para alunos com necessidades especiais.
Quatro músicos, com diferentes histórias, se reuniram pelo amor à música. Seja da forma que vier, o importante é seguir a música se é esta a sua verdadeira paixão. Procurar por conhecimento, explorar o seu caminho e, somente, sentir a música.
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