top of page

Helloween celebra quatro décadas de Power Metal com a coletânea “March of Time”

  • Foto do escritor: Maicon Leite
    Maicon Leite
  • há 9 horas
  • 3 min de leitura

O Helloween está comemorando, em 2025, os 40 anos desde seu primeiro álbum, “Walls of Jericho” (1985), com o lançamento da coletânea “March of Time (The Best Of 40 Years)”. A antologia reúne 42 músicas escolhidas pela própria banda, cobrindo todas as fases da discografia — da estreia com Kai Hansen nos vocais até o mais recente “Helloween” (2021), com os três vocalistas reunidos.

 

Entre os formatos lançados, um recorte especial foi disponibilizado nas plataformas digitais com o nome “March of Time (1984–1998)”. A versão funciona como uma cápsula do tempo dedicada à fase mais clássica e influente da banda — ideal tanto para novos ouvintes quanto para quem acompanhou a jornada desde os primórdios.

 

Uma viagem pela era dourada do Power Metal

A seleção digital cobre desde o Speed Metal cru do início, com Kai Hansen nos vocais, passando pela fase consagrada de Michael Kiske nos anos 1980 — com álbuns como “Keeper of the Seven Keys I e II” — e chegando aos primeiros trabalhos com Andi Deris, que assumiu o posto em 1994 e trouxe uma nova identidade ao grupo.

 

Entre os destaques dessa fase, estão clássicos como “Ride the Sky”, “Future World”, “Eagle Fly Free”, “Dr. Stein”, “I Want Out”, “Sole Survivor”, “Power” e “I Can”. É uma seleção poderosa, embora sempre fiquem de fora algumas favoritas — como “Before the War” ou a faixa-título épica de “The Time of the Oath”, que mereciam estar por lá. Mas aí é questão de gosto pessoal.

 

Edição completa em CD e vinil

A versão física completa da coletânea — “March of Time (The Best Of 40 Years)” — foi lançada no dia 28 de março pela Nuclear Blast e traz todas as fases do Helloween representadas em 42 faixas remasterizadas. A curadoria foi feita pelos próprios integrantes da banda, com masterização de Sascha “Busy” Bühren, engenheiro de som conhecido por trabalhos com Scorpions e Apocalyptica. Seu trabalho teve como objetivo modernizar o som sem comprometer a identidade original dos álbuns.

 

As músicas que fazem parte da versão digital segmentada “March of Time (1984–1998)”  estão distribuídas nos CDs 1 e 2 da coletânea completa.

 

Confira as músicas e a que álbum pertencem:

“Walls of Jericho” (1985)

  1. Walls of Jericho / Ride the Sky

  2. Metal Invaders

  3. Victim of Fate

  4. How Many Tears

“Keeper of the Seven Keys: Part I” (1987)

  1. Halloween

  2. Future World

  3. A Tale That Wasn't Right

“Keeper of the Seven Keys: Part II” (1988)

  1. Eagle Fly Free

  2. Dr. Stein

  3. March of Time

  4. Keeper of the Seven Keys

  5. I Want Out

“Pink Bubbles Go Ape” (1991)

  1. Kids of the Century

  2. Number One

  3. Windmill

“Master of the Rings” (1994)

  1. Sole Survivor

  2. Perfect Gentleman

  3. In the Middle of a Heartbeat

“The Time of the Oath” (1996)

  1. Why?

  2. Forever and One (Neverland)

  3. Power

  4. Steel Tormentor

“Better Than Raw” (1998)

  1. Hey Lord!

  2. I Can


    Ouça no Spotify:



Edições físicas para colecionadores

A coletânea ganhou versões físicas de alto padrão, voltadas para fãs e colecionadores:

 

💿 Box com 5 LPs vermelhos translúcidos, com arte exclusiva numerada, quebra-cabeça temático e lanyard comemorativo

 

📀 CD triplo em digisleeve, com encarte repleto de fotos raras, textos históricos e créditos detalhados

 

Os produtos estão à venda no site oficial da Nuclear Blast, com preços entre €29,99 e €89,99, mais envio internacional.

 

Helloween: um legado em marcha

Essa é a primeira antologia oficial que reúne os três vocalistas principais da história do Helloween: Kai Hansen, Michael Kiske e Andi Deris. Cobrindo todas as formações e estilos, “March of Time” atravessa quatro décadas de transformações — do Speed Metal veloz dos anos 1980 ao Power Metal melódico e moderno dos anos 2000.

 

O título da coletânea faz alusão à faixa “March of Time”, do álbum “Keeper of the Seven Keys Part II” (1988), e também funciona como metáfora para a jornada contínua da banda alemã. Um caminho repleto de experimentações, renascimentos e um legado duradouro como pioneiros do Power Metal mundial — ao lado de nomes como Blind Guardian e Grave Digger.

 

A versão 1984–1998 focada aqui, embora mais enxuta, é um verdadeiro tributo às raízes do grupo — e serve como introdução ideal para novos ouvintes ou como trilha nostálgica para quem acompanhou a jornada desde o início.

As opiniões expressas nesse site são de responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião de seus editores.

Site criado por JP Carvalho da JPGraphix, para Metal No Papel 2017 / 2020 - Todos os direitos reservados.

Fale conosco:   mnp.metalnopapel@gmail.com

bottom of page