Rotten Filthy retorna com novo EP, “Apotheosis”, e nova formação
- Maria Correia
- 27 de mar.
- 2 min de leitura

Apesar dos sete anos de seu último álbum cheio, o excêntrico “The Hierophant” (2018), a banda gaúcha Rotten Filthy não ficou exatamente adormecida. De lá pra cá lançou três singles, sendo o mais recente “The Path of Mercury” (2025), que consta em sua mais nova oferta.
Trata-se de “Apotheosis” , novo EP que acaba de sair do forno e marca, depois de algumas apostas experimentais, o retorno da banda às suas origens, focado no thrash metal. “Esse trabalho é uma volta à essência da banda, narrados nossos momentos de experiências diferentes, uma abertura maior para outros estilos e agora com a nova formação a gente volta as fórmulas do início da banda: death/thrash metal com bastante influência de Slayer , Sepultura antigo, Kreator , bandas de death metal escandinavo como Entombed e Dismember ... Tudo isso com bastante pegada, revisando tudo que a gente fez naquele momento e trazendo isso a nossa nova realidade, arrojando aos tempos atuais”, comenta o baterista Guilherme Festinalli .
"Apotheosis" tem como seu carro-chefe a faixa mencionada "The Path Of Mercury" , que foi lançada anteriormente como visualizador no Youtube pelo canal Antifascist Black Metal Network . Apesar de não ser uma banda exatamente de black metal, o Rotten Filthy traz temas que se aproximam do estilo.
“Uma coisa que eu quis manter do nosso disco anterior foram as temáticas da banda. Agora a nossa temática é voltada totalmente ao paganismo, ocultismo e espiritualidade. Seja as músicas abordam esses temas, religiões de matriz africana, religião egípcia, grega, bruxaria. É essa a temática permanente da banda e “O Caminho de Mercúrio” estabelece um paralelo entre os deuses que tem todas suas semelhanças como ESÚ, Hermes e Mercúrio - deuses dos caminhos, da comunicação. eram responsáveis por levar as preces dos mortais aos deuses”, concluiu o baterista.
Confira a música no link abaixo:
Além do novo EP, a Rotten Filthy apresenta uma nova formação. Ao lado de Guilherme, estão Rodrigo Sinluz no vocal, Marcos Klein na guitarra e o recém-chegado Alencar Fardin no Baixo. Marcello Caminha Filho (baixo) faz participação especial.
Com toda arte por responsabilidade do baterista, “Apotheosis” foi produzido, mixado e masterizado pelo guitarrista Marcos Klein , nos estúdios Timbra , mostrando que a banda trabalhou como uma família e de forma sustentável.
Ouça “Apotheosis”:
Siga o Rotten Filthy nas redes sociais:
Fonte: VHPress